Não temerei pelo mar agitado em noites de tempestade ou ventania.
Não temerei pelo silêncio das minhas noites vazias.
Não temerei as imagens embaçadas.
E andarei sozinho por todas madrugadas.
Serei poeta das coisas fugidias, cantando em verso
já sem temer o que temia.
Porque o maior perigo das coisas está na calmaria. (LF- 5.4)
Um comentário:
Olá professor texto, como sempre profundo, singular e emotivo. Poucos homens alcançam essa sutileza.
Ana Cris
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