Se não fosse bem assim, nem sei o que seria de mim!
Afinal, já dizia meu avô:”Deus ajuda a quem cedo madruga!”
Eu poderia tecer uma manhã, que nunca seria tarde. Uma tarde que nunca seria noite. Uma noite que nunca fim daria.
Meus pés estariam descalços, minhas mãos calejadas, a fé desarranjada...
Mas nada me fez desistir!
Acreditei que o sofrimento não me destruiria; pelo contrário, me faria mais forte e persistente.
Coloquei meu sonho na bagagem, arrumei caminho onde não tinha passagem, abri portas que estavam fechadas.
Teci a minha própria história.
Provei que era capaz.
Vi cada manhã como um presente, se era sol; tecia um dia de alegria; se chovia, tecia um dia de aconchego.
Da minha dor, não restou amarguras.
Primeiro comecei tecendo fios mais serenos, sem medo de errar o entrelaçado, tudo não passava de uma brincadeira e, dessa brincadeira, a cada ponto fechado, a vida tomava formas e cores.
Hoje restou um tecido encarnado, encorpado, fazia parte do fechamento de mais uma etapa, cada retalho tinha seu significado.
Esse era o ponto de partida da minha tessitura – Tessitura do texto – Como pôde ter me dito tantas coisas... Fiz a leitura das rosas, sim, lembram o jardim de rosas vermelhas da minha avó. Quantos arranhões! Quantas rosas roubadas para a professora...
Muitas paixões despertadas!
Desenhei o fatal vestido vermelho, que usei para conquistar minha eterna paixão.
E assim eu sigo; a cada arremate, a certeza do que representa o despertar numa linda manhã de sol.
Afinal, já dizia meu avô:”Deus ajuda a quem cedo madruga!”
Eu poderia tecer uma manhã, que nunca seria tarde. Uma tarde que nunca seria noite. Uma noite que nunca fim daria.
Meus pés estariam descalços, minhas mãos calejadas, a fé desarranjada...
Mas nada me fez desistir!
Acreditei que o sofrimento não me destruiria; pelo contrário, me faria mais forte e persistente.
Coloquei meu sonho na bagagem, arrumei caminho onde não tinha passagem, abri portas que estavam fechadas.
Teci a minha própria história.
Provei que era capaz.
Vi cada manhã como um presente, se era sol; tecia um dia de alegria; se chovia, tecia um dia de aconchego.
Da minha dor, não restou amarguras.
Primeiro comecei tecendo fios mais serenos, sem medo de errar o entrelaçado, tudo não passava de uma brincadeira e, dessa brincadeira, a cada ponto fechado, a vida tomava formas e cores.
Hoje restou um tecido encarnado, encorpado, fazia parte do fechamento de mais uma etapa, cada retalho tinha seu significado.
Esse era o ponto de partida da minha tessitura – Tessitura do texto – Como pôde ter me dito tantas coisas... Fiz a leitura das rosas, sim, lembram o jardim de rosas vermelhas da minha avó. Quantos arranhões! Quantas rosas roubadas para a professora...
Muitas paixões despertadas!
Desenhei o fatal vestido vermelho, que usei para conquistar minha eterna paixão.
E assim eu sigo; a cada arremate, a certeza do que representa o despertar numa linda manhã de sol.
Patrícia da Silva
3 comentários:
Viva, Pat! Bravo!
Querida Pat,
Que lindo!!! Belíssimo!!! Parabéns!!!
Ah gente, tb com amigas como vcs eu vou longe! Obrigada!
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